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Hmmm..... Bolachinhas de chocolate...

por anajoao2006, em 31.07.08
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Sábado em Venade

por anajoao2006, em 24.07.08

Fotos do churrasco em casa do chefe, dia 5 de Julho, em Venade, Caminha. O tempo estava solarengo e o Xavi apreveitou para se molhar um bocadinho.


O problema foi quando o "amiguinho" lhe quis tirar o balde... Pena que a falta de sono e uma pontinha de febre tenham ordenado um regresso a casa antecipado.


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O infantário, o xixi e o cocó

por anajoao2006, em 24.07.08

Parece que as fotos do aniversário já foram. É pena, gostava de poder 'imprimir' estes momentos em papel fotográfico, mas assim sendo, ficam na memória.


Passados 3 meses... há imensas novidades. A maior alteração à rotina do Xavier foi a entrada no infantário. Dia 16 de Junho de 2008 o Xavier foi pela 1ª vez para o infantário. Só deveria começar em Setembro, mas um súbito problema de saúde do avô materno precipitou a entrada na escolinha. Primeiro dia, ficou lá enganado, nem chorou. Primeira semana, chorou baba e ranho, segunda semana, chorou baba e ranho, terceira semana, chorou baba e ranho. Quando perguntam ao Xavier o que fez na escolinha a resposta é sempre igual: 'chorei pelo pai e pela mãe'. Aliás, minto, desde que a avó o vai buscar a meio da tarde que ele também diz que chora pela avó. Portanto, a escola foi um drama durante 3 semanas, até que, finalmente ele começava a ficar só com beicinho, mas sem baba nem ranho. Este novo estado durou 2 dias, ao fim dos quais ficou doente e teve que ficar em casa 1 semana e meia. Ontem voltou ao infantário..... e começou tudo de novo: baba e ranho! Todos dizem que é normal, a adaptação demora, custa, é verdade, mas também custa muito aos pais, deixar o filho para trás, a chorar desalmadamente e a gritar pelo nosso nome, enfim... o que não nos mata deixa-nos mais forte (segundo dizem..).


Com 2 anos feitos e em pleno desenvolvimento o Xavier vai começando a querer tornar-se independente. Cada vez mais tem a sua vontade e sabe o que quer. Assim descrito parece ser espectacular, mas os conflitos são cada vez mais. Ou porque o que ele quer não tem grande (ou nenhuma) viabilidade e alguém tem que lhe dizer que não (e quando isto acontece as coisas tornam-se barulhentas). Ou porque o que ele quer comporta perigos de que ele não tem noção e alguém tem que o acompanhar. Ou simplesmente porque quer (mesmo!) que participemos na brincadeira dele com as suas regras específicas. À conta desta última faceta, temos andado cá em casa de raquete na mão todos os momentos do dia que estamos juntos.


Curiosamente o Xavier desenvolveu um forte fascínio (para não dizer obsessão) por raquetes, de forma que quem estiver perto dele tem que ter uma raquete na mão, nem que seja para o ver jogar sozinho. Raquetes à parte (ténis, ping-pong, badminton, e afins), bolas e carros são os brinquedos favoritos.


Também tem evoluído bastante nos jogos de encaixe e os legos começam a circular pela casa (o que, mais uma vez, é bom e mau, pelas razões óbvias); já constrói torres, pontes e casas.


O vocabulário, embora a crescer ainda tem muitas falhas, consoantes como 'r', 'c', 'x' e 's' ainda são um problema e claro, o outro problema é a preguiça de falar correctamente: porquê dizer ‘leite’ quando posso dizer ‘tei’? Com tempo e paciência irá ao sítio.


O xixi no pote é outro problema (dos maus, que dá muito trabalho). Se estiver lá sentado e acontecer passar por ele a vontade, muito bem, o Xavi faz xixi, cocó e tudo a que um potinho tem direito. Mas se andar todo nu ou de cuecas a passear-se pela casa e a vontade o atingir, também não há problema nenhum, é mesmo ali, nem que o pote esteja ao lado. Ultimamente e como estamos a enveredar pelo “potty training”, temos tido oportunidade de dar bom uso à esfregona, tem sido um verdadeiro festival de xixi e (sim!) até de cocó!


Bom, questões escatológicas à parte, a paternidade está a correr bem, embora ultimamente tenha tido uns verdadeiros “challenge tests” à minha paciência e à minha integridade psicológica, bem como física, as férias estão a caminho. A maternidade continua a ser infinitamente recompensadora.

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